... e sempre! Leiam!
Desta feita ganhou o prémio Prémio de Ficção do PEN e o Máxima.
Yéé!
Não faças Terrorismo Poético para outros artistas, fá-lo para pessoas que não perceberão que o que acabaste de fazer é arte. Hakim Bey
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
este mundo editorial que nos calhou na calha
É impossível separar o mundo editorial do mundo dos livros em si. Abri o Público hoje de manhã e irritei-me ainda pela fresca com a cara do Lobo Antunes na capa do Ípsilon. Porque lentamente estes escritores deixaram de ser escritoes para serem os "escritores-do-natal". Se calhar ainda estou de ressaca pelos anos passados a trabalhar na Fnac, mas agora que já lá não estou esta questão torna-se mais forte do que alguma vez foi. O Saramago já não é o Caim, é 16€ e a publicidade gratuita ao livro que abre o Telejornal - "cena dos maus costumes, etc". Mas vou ler, mesmo assim, o que é que hei-de fazer, ainda não me virtuei depois de anos de "desvirtuamento comercial" relativamente aos livros. Mas gosto deles,ainda.
Como diz o nosso manifesto dos mal-comportados (ainda por divulgar, levanto só a ponta do véu), "A poesia não se vende, saboreia-se". E eu tenho saudades desse sabor. Só por isso vou para casa carimbar os meus livros e transportá-los para a casa nova.
Como diz o nosso manifesto dos mal-comportados (ainda por divulgar, levanto só a ponta do véu), "A poesia não se vende, saboreia-se". E eu tenho saudades desse sabor. Só por isso vou para casa carimbar os meus livros e transportá-los para a casa nova.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Mais um romance e um mistério
Gostei do outro, vamos lá ver este. Arrisco a que vale a pena. É ir visitando e lendo, já vai sendo tempo de começarmos a ler "outras coisas".
Fernando Cabral Martins
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Há prémios de se lhe tirar o chapéu
Como amiga e mentora dos mal comportados tenho o meu coração dividido. Não gosto de prémios e definitivamente não gosto da Leya. Mas desta vez o prémio Leya foi para o escritor João Paulo Borges Coelho, que além de ser um escritor de se lhe tirar o chapéu, é um escritor que tem tido alguma dificuldade em ser descoberto e lido por estas bandas. Claro que os mal comportados, neste caso e por causa disso, olharão para ele com bons olhos. É o preconceito. E viva o João Paulo que, com preconceito ou não, vai chegar às almas e olhos desta malta e às montras das nossas livrarias.
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