terça-feira, 16 de julho de 2019


Hoje é um dia muito especial para nós, cá está o livro em que andamos a trabalhar há tanto tempo. Foi o primeiro livro que a Snob e o Duarte (essas duas bonitas entidades inseparáveis) quiseram publicar, e por isso não temos palavras para esta alegria de editores! Tenho a certeza que vão gostar por isso lancem-se na pré-venda e ajudem-nos a editar este livro.
Um obrigada aos compinchas snobes Pedro Simões e Sara I. Veiga por terem embarcado nesta maluqueira de história!
Em Açúcar de Melancia
de Richard Brautigan
Ilustrações de Pedro Simões
Tradução de Sara Veiga
O livro está em pré-venda até dia 28 de Julho. O nome de todos os que o comprarem antecipadamente figurará na última página do livro. São nossos e vossos. O livro estará disponível no fim de Agosto!
O livro está em pré-venda pelo valor de 12€ (30% de desconto) e oferta de colecção de postais com as ilustrações de Pedro Simões e portes de envio incluídos para Portugal Continental. Mas também enviamos para qualquer parte do mundo. Para isso deverão transferir o valor de 12€ para o IBAN: PT50 0035 0995 00674695530 36 (José Duarte da Silva Pereira), enviando comprovativo e nome para figurar nos agradecimentos para os livreiros por mensagem facebook ou para editorasnob@gmail.com. Podem também manifestar a vossa vontade na caixa de comentários.
Podem também pagar através de MBWay com o número 968 752 147.
Richard Brautigan (30 de Janeiro de 1935 - 16 de Setembro de 1984) foi um romancista americano, poeta e contista. As suas obras são incomparáveis pelos mundos que inventa, as personagens satíricas, os universos nunca alcançados por outro escritor.
O livro que a Snob agora publica, Em Açúcar de Melancia, fala-nos de euMORTE e de um narrador que narra as suas experiências neste local utópico (será?), num mundo pós-apocalíptico, onde o sol tem uma cor diferente conforme os dias, onde tudo é feito de açúcar de melancia, onde a vida se vive em paz e tranquilidade, com referência às comunas experimentais dos anos 60, sempre contraposta com a violência latente de inBOIL. Brautigan parece aqui sugerir um outro sítio onde experienciar a vida, testando a imaginação e piscando o olho à geração da contra-cultura. É na negação do real que aqui se encontram alternativas, no convívio com personagens que não deixam de ser, no limite, profundamente reais.