"Bem-vindo ao Histórias Daninhas.
Nascido de um afecto comum pelas palavras e suas transfigurações na alquimia do texto, este é um site de histórias curtas a quatro mãos e vinte dedos.
A ficção que aqui cultivamos quer-se livre e esvoaçante. O limite de 200 palavras, fronteira única imposta à criação, pretende abrir e não constranger; agasalhar, não espartilhar.
Duas vezes por semana, em dias diferentes, numa cadência com aspirações a hábito, daremos à vida uma narrativa. São elas as nossas únicas amantes, mulheres daninhas que se insinuam nos interstícios dos dias, musas do desassossego que nos roubam a paz, mas nos encantam o espírito. E talvez mais tarde surjam leques, vestidos e echarpes, mas mesmo que outras artes as figurem e vistam serão sempre as histórias a paixão central do movimento.
Se na brevidade de um café ou na longa espera do trânsito se sentir invadido pelas nossas palavras, se a sua leitura adquirir a leveza de um gesto, ficaremos contentes.
Muito obrigado pela visita.
João Rui Afonso e Guilherme José Pires"
A ficção que aqui cultivamos quer-se livre e esvoaçante. O limite de 200 palavras, fronteira única imposta à criação, pretende abrir e não constranger; agasalhar, não espartilhar.
Duas vezes por semana, em dias diferentes, numa cadência com aspirações a hábito, daremos à vida uma narrativa. São elas as nossas únicas amantes, mulheres daninhas que se insinuam nos interstícios dos dias, musas do desassossego que nos roubam a paz, mas nos encantam o espírito. E talvez mais tarde surjam leques, vestidos e echarpes, mas mesmo que outras artes as figurem e vistam serão sempre as histórias a paixão central do movimento.
Se na brevidade de um café ou na longa espera do trânsito se sentir invadido pelas nossas palavras, se a sua leitura adquirir a leveza de um gesto, ficaremos contentes.
Muito obrigado pela visita.
João Rui Afonso e Guilherme José Pires"
1 comentário:
Obrigado Rosa. Votos de sucesso para os seus cursos de Literatura. Cumprimentos daninhos,
João e Guilherme
Enviar um comentário