- 1942 - café Hermínius - fase dadaísta
- 1944 - café Moderno
- 1947 - café Mexicana
- 1956 - café Gelo - fase Luiz Pacheco (Pacheco: "Dali não saiu revista, doutrina, escola que se aproveitasse. Então?! Havia, isso sim, um espaço de convívio em liberdade plena, feroz e mútua crítica.")
- escola pouco definida - Cesariny tentou...
- muita Poesia
- produções colectivas
- cadavre exquis
- humor negro
- absurdo
- poesia plástica
- imagens assentes na associação de realidades afastadas
- transtornar a realidade para a transformar numa outra
- importância do amor - amor louco, compulsivo, inconsciente
- Ramos Rosa: "Por mais aleatórias e arbitrárias que sejam as imagens de um poema surrealista, não podemos negar que nelas se oculta ou se manifesta algo que não pode dar lugar a nenhuma especulação, algo que escapa a qualquer espécie de estruturação, algo que porventura é ilegível mas não inaudível, algo, em suma, informulável mas presente na vibração contínua da linguagem."
- real liberdade de cada um consigo
- escrita automática
- colagem
- inventário
- fim do autor
- poema visual
- fim da ditadura da razão e dos valores burgueses como pátria, família, religião, trabalho e honra
- ideias de bom gosto e decoro devem ser subvertidas
- arte é feita por cidadãos comuns
- Maurice Blanchot: "há nele uma força maravilhosa, uma juventude ébria e poderosa"
Não faças Terrorismo Poético para outros artistas, fá-lo para pessoas que não perceberão que o que acabaste de fazer é arte. Hakim Bey
terça-feira, 23 de novembro de 2010
O surrealismo português em apontamentos
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